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Monday, June 28, 2010

=== EXPO WORKS - Seu sucesso começa aqui! ===



Muitos ouvem falar no SL como uma oportunidade de negócios e se decepcionam quando deparam com dificuldades ou não conseguem enxergar em que área poderiam atuar.

Pensando nisto, foi lançando a EXPO WORKS second island, uma feira voltada ao empreendedorismo no ambiente SL. Nesta exposição os visitantes encontrarão stands demonstrativos com as várias opções de negócios, além de acesso a informações de profissionais que usam o Second Life como forma de divulgação de seu trabalho rl ou mesmo fonte de renda mostrando que com dedicação e criatividade é sim possivel empreender.

O objetivo não é formar, mas sim informar fornecendo dados necessários através de olhares de profissionais que ja atuam no mercado de trabalho sl, mostrando ser necessário garra e acima de tudo força de vontade para fazer a diferença dentro deste mundo de possibilidades.

A Expo Works é de caráter permanente e será sempre atualizada e municiada com o máximo de informações possíveis, tornando-se assim mais uma ferramenta de consulta que visa incrementar e facilitar a vida de todos aqueles que desejam usufruir do Second Life de forma responsável e fazendo do mesmo mais uma fonte de lucro.

Visite-nos: http://slurl.com/secondlife/Portal%20Brasil/225/213/22

Monday, November 2, 2009

Morte online levanta questões sobre direito de propriedades

Achei muito interessante fazer o clipping desse artigo escrito por Chris V. Nicholson e publicado no The New York Times. Querido leitor, você que tem uma ilha, criações e um sócio já havia pensado nas complicações que ocorrem em sua vida virtual em caso de morte na vida real? Se houver algum advogado ou conhecedor de leis gostaria muito de saber quais as implicações dessa questão na legislação Brasileira. Deixe seu comentário por favor sobre o assunto.

O caso é o seguinte: Dois avatares, Leto Yoshiro e Enchant Jacques, se conheceram no mundo virtual do Second Life em 2005. Eles se casaram online no mesmo ano e construíram uma casa juntos em uma ilha. Na vida real, Leto era um produtor de filmes de Michigan e Enchant uma contadora da Inglaterra. Em 2008, Leto morreu de falha renal enquanto esperava por um transplante.

Cerca de seis meses depois, a ilha onde os avatares viviam, assim como tudo nela, foi apagada sob os termos de serviço que Leto havia assinado com a Linden Lab, a companhia que criou a plataforma do Second Life. A ilha havia sido comprada em seu nome com dólares Linden (a taxa de câmbio na sexta-feira era de US$ 1 para 259 dólares Linden), e Enchant decidiu que não conseguiria pagar as taxas para mantê-la. Tudo que resta são alguns objetos dos quais ela tinha cópias.

"Tínhamos uma ilha que compartilhávamos", Enchant disse durante entrevista. Por razões de privacidade, ela pediu que os nomes verdadeiros dela e de Leto não fossem publicados.

Quase todos online irão algum dia enfrentar uma situação similar após a morte de um ente querido, seja decidindo o que fazer com um perfil no Facebook ou passando para frente mensagens de e-mail arquivadas.

O valor dos bens virtuais deverá ultrapassar US$ 1 bilhão nos Estados Unidos este ano, segundo um relatório recente de analistas da Inside Virtual Goods. Acredita-se que o mercado global seja cinco ou seis vezes maior que isso.

Offline, nenhum cartório de registro de imóveis envia uma equipe para destruir uma casa. Mas online, sob os acordos que os usuários aceitam, esse pode ser o cenário padrão.

"Quando temos uma espada ou moeda de ouro real e tangível, você pode ter o direito exclusivo a esse objeto, e a lei reconhece isso", disse Greg Lastowka, professor de direito da Universidade Rutgers em Nova Jersey que está escrevendo um livro sobre direitos de propriedade e bens virtuais. "Mas quando temos a mediação do software de rede e do dono do ambiente virtual, eles têm interesses também. Eles são pegos no meio."

MySpace, YouTube e outros sites de rede social promovem um senso de propriedade sobre o conteúdo que os usuários criam. Mas o controle dos bens digitais é muitas vezes contestado.

Vida real

Acesso foi o problema que a família do cabo Justin Ellsworth teve após ele ter sido morto em Falluja, Iraque, no final de 2004. Com base nos termos de serviço com os quais ele havia concordado, a Yahoo se recusou a dar à família de Ellsworth a senha ou o acesso à sua correspondência. Um tribunal ordenou que a Yahoo entregasse os documentos em 2005, e a companhia concordou, mas nenhuma jurisprudência definitiva sobre o status de tais bens digitais foi determinada.

Até agora, as companhias têm tratado cada caso individualmente, tentando se proteger de qualquer responsabilidade legal, mas realizando mudanças a pedido dos usuários.
Uma maneira de resolver a questão do acesso é um site exigir que o usuário nomeie um executor digital para receber as últimas senhas da pessoa após a sua morte.

"Acho que estamos indo nessa direção", disse Devan R. Desai, professor visitante do Centro para Política de Tecnologia da Informação de Princeton e docente da Escola de Direito Thomas Jefferson na Califórnia. "É uma maneira fácil de resolver essa questão em grande escala."

A solução é efetiva mas se o executor entrar na conta com o nome e senha do falecido sem conhecimento do provedor do serviço, essa entrada pode constituir fraude de identidade, Desai disse.

Tradução: Amy Traduções

Wednesday, August 12, 2009

O Second Life faz dinheiro e o Twiter barulho

Segundo o excelente artigo de Victor Keegan do The Guardian ("Virtual worlds are getting a second life") O futuro será dos mundos virtuais.

Abaixo segue o post traduzido pelo experiente especialista em Social Media, o professor Paulo Frias , investigador em Ciências da Comunicação na Universidade do Porto/Portugal.

"Virtual worlds are getting a second life"

"Ultimamente não temos ouvido falar muito dos chamados mundos virtuais como o Second Life, onde podemos dar umas voltas com o nosso próprio avatar. Os críticos devem estar na expectativa que tenham desaparecido no seu próprio éter. Na verdade estão em franco crescimento. A empresa de consultoria KZero apresentou o relatório relativo ao segundo trimestre de 2009 e revela que os mundos virtuais cresceram cerca de 39%, para um número total de utilizadores perto dos 579 milhões. Nem todos estes utilizadores estão ativos mas não consigo pensar em nada, nem em nenhum lugar, que tenha crescido tanto nestes tempos de recessão.

Há outra curiosidade: Facebook e Twitter estão no céu, mas nenhum deles encontrou ainda uma forma de fazer dinheiro - enquanto que mundos virtuais como World of Warcraft, Entropia Universe, Habbo Hotel, Club Penguin e Second Life são rentáveis porque os seus modelos de negócio, têm como base, a mistura entre assinaturas e micro-pagamentos, uma fórmula que outros websites, incluindo os jornais, morrem de inveja para ter e desenvolver. O Twitter faz barulho, enquanto o Second Life faz dinheiro.

Se acha que os mundos virtuais estão encolhendo, comece a prestar atenção nos números. A quase totalidade deste crescimento de 39% vem através das crianças. As meninas cresciam brincando com as suas bonecas; agora crescem brincando com os seus avatares. Esta realidade não é percebida nos relatórios porque estes utilizadores não lêem jornais, mas, segundo a KZero, apenas o site Poptropica.com - destinado às crianças dos 5 aos 10 anos, tem cerca de 76 milhões de utilizadores registados.
(...)

Caso o link não funcione, clique aqui


Está cada vez mais claro que as crianças da atualidade, quando crescerem, procurarão formas mais sofisticadas de participação às redes sociais existentes como Facebook ou Myspace, utilizando mundos virtuais mais imersivos.

O telefone foi uma experiência de um para um; o e-mail ligou amigos e colegas; o Facebook ampliou esta ligação entre você e os amigos dos seus amigos, mas os mundos virtuais - assim como o Twitter faz de outra forma - oferecem a oportunidade de ligação a qualquer pessoa no mundo que partilhe os mesmos interesses que você.
(...)

Apenas uma pequena parte dos 19 milhões de utilizadores registados (no Second Life) está ativa, mas este mundo virtual é ainda o principal laboratório criativo deste tipo de mundos. As instituições percebem sua utilidade para reuniões internacionais ou para recrutar pessoal, e os educadores podem criar inúmeras e interessantes experiências, incluindo o ensino de outras línguas.
(...)

Com o rápido avanço da tecnologia e uma nova geração de utilizadores em fase de crescimento, em breve ter um avatar seja lá em qual mundo virtual for será uma coisa natural, aos mundos virtuais não existe outra solução que não seja o crescimento.

Provavelmente não se chamarão mundos virtuais, talvez já farão parte da vida real."

Origem: Victor Keegan no The Guardian Traduzido por Paulo Frias

Linden Lab anuncia o fim da pirataria no SL

Vem ai uma boa noticia, assim espero, para o SL. Segue abaixo um clipping do artigo recentemente postado no blog mundolinden sobre as medidas tomadas para por fim a pirataria no SL.

Segundo o blog mundolinden a empresa dona do mais ativo mundo virtual, anunciou na semana passada que fará mudanças sensíveis no mercado de produtos internos do ambiente virtual, em combate a pirataria de itens. A intenção é proteger a propriedade intelectual dos desenvolvedores e oferecer uma experiência mais ampla nas relações entre a compra e a venda dos bens virtuais.




Serão 5 pontos principais afetados pelas mudanças:

- Melhora no sistema de proteção a propriedade intelectual, permitindo aos criadores de conteúdo que enviem solicitação de bloqueio e eliminação de avatares que tenham copiado/roubado seus objetos. Até o final deste ano, um sistema remoto, será colocado em atividade para este fim, e inclusive apagará itens roubados ou copiados que estejam nos inventários de outros avatares.

- Criação de regras e sistemas para controlar as ferramentas de cópia de conteúdo, com a finalidade de proteger a propriedade intelectual dos criadores. Essa é uma resposta aos cada vez mais potentes programas que permitem copiar inventários inteiros ou ainda regiões completas, transferindo ou não esses itens para os conhecidos projetos OPENSIM - um exemplo é o BuilderBot da Rezzable. A partir da mudança, estes programas serão obrigados a solicitar a comprovação de que o avatar que está solicitando a "clonagem" é de fato dono do objeto que está copiando, em caso negativo, o sistema simplesmente bloqueará a "clonagem".

- Será criado um programa de certificação de vendedores de conteúdo de qualidade. Como se fosse um selo de qualidade. Para conseguir este certificado os vendedores no Second Life precisarão cumprir requisitos como ser identificado na vida real e ser um usuário pago (premium account). Não ter violado nenhuma condição dos termos de serviço (os TOS), ter um volume mínimo de vendas e comprovar que dispõe dos direitos e licenças necessários para vender o conteúdo.

- Tonar mais acessíveis as políticas da Linden Lab sobre o respeito à propriedade intelectual e a proteção contra os roubos de objetos, texturas, scripts etc. Incluirão avisos sobre o uso ilegal de marcas do mundo real.

- Desenvolvimento de um sistema de "meta-dados" para marcar o conteúdo digital e facilitar um futuro mercado fora do Second Life. Isso influenciaria diretamente a transferência dos objetos para outros mundos virtuais, que usem a mesma tecnologia do Second Life (os OpenSims). Com isso ficaria impossível importar objetos bloqueados no Second Life, para o seu mundo virtual particular.

Para saber mais leia AQUI . o que foi publicado pela própria Linden Lab em seu blog.

Sunday, June 14, 2009

Second Life exila sexo a continente afastado

Essa noticia foi publicada recentemente e quase passou batida. Mas com o objetivo de divulgar notícias e discuti-las aqui no blog eu gostaria muito saber a opinião de você.

Esse texto foi adaptado de um artigo escrito por PAULA GIL da Efe.

Para as centenas de milhares de habitantes do Second Life, o que definia o universo virtual era a frase "vale tudo", mas, a partir de agora, a permissividade total estará limitada a um continente afastado do resto deste popular mundo alternativo. O Second Life, um ambiente virtual e 3D que é praticamente uma economia paralela, se tornou na menina dos olhos do Vale do Silício há alguns anos.

Atividades de "conteúdo adulto" ligadas ao sexo serão afastadas e transferidas a um continente exclusivo, algo assim como um "bairro vermelho" dentro do mundo virtual.

Os usuários que tiverem comprado propriedades particulares dentro do Second Life poderão continuar fazendo nelas o que quiserem --mas terão que informar ao resto da comunidade sobre isso.

Quem não tiver propriedade particular será convidado a transferir as "atividades adultas" ao novo continente, disseram fontes do Linden Lab, que acrescentaram que as mudanças começarão a ser aplicadas em junho.

Os habitantes do mundo virtual também terão mais opções para bloquear conteúdos considerados para adultos nas buscas feitas no Second Life, ou obter só resultados relacionados a estes conteúdos se desejarem isso.

Embora o programa seja voltado a maiores de 18 anos, o Linden Lab também será mais rígido com os procedimentos de verificação para garantir que todo aquele que faz um novo avatar é maior de idade.

"As preferências e padrões comunitários variam extremamente em cada indústria, país ou cultura", disse Mark Kingdom, executivo-chefe de Linden Lab, em comunicado. "Nosso objetivo é manter toda a liberdade que for possível enquanto seguimos impulsionando nossa plataforma."

A medida, sem dúvida, agradará empresas e organizações que usam o Second Life como plataforma de marketing e que não querem ser associadas a atividades mais picantes.

A possibilidade de sexo virtual é uma das principais reivindicações de muitos usuários do Second Life, uma rede social que permite ter uma vida paralela através da criação de um avatar com a aparência com a qual o internauta sempre sonhou.

A companhia precisa ter cuidado para não alienar boa parte dos clientes com medidas puritanas demais e, ao mesmo tempo, conciliar essa necessidade com a proposta de atrair mais usuários do mundo corporativo.

Cyn Skyberg, vice-presidente de relações com o cliente do Linden Lab, admitiu que as mudanças serão bem recebidas por empresas e educadores, "porque permitirão ter mais controle sobre as coisas que experimentam".

Há dois ou três anos, o Second Life era manchete dos veículos de comunicação a quase toda semana. Muitas empresas decidiram usar o mundo virtual como plataforma de marketing, abrindo delegações ou filiais nesse ambiente ou organizando atividades aos habitantes locais. Mesmo que o Second Life venha recebendo muito menos atenção da mídia atualmente, tem 800 mil "residentes" calculados e supera de longe o Facebook com 200 milhões de membros.

Enfim, qual sua opinião sobre o tema? Você acha que banir sexo no Second Life é importante? Alias sexo no mundo virtual tem sentido e é importante? Agora a pergunta mais polêmica que fica. Como se dará o controle de idade e vocês acham que funcionaria?

Meu objetivo é de vez em quanto trazer assuntos polêmicos como esse para serem discutidos aqui no blog. Beijocas e uma ótima semana a todos

Tuesday, March 17, 2009

Nova Revista Interativa

Estou muito orgulhosa em poder apresentar a nova revista AAT Deja Vu Magazine Interativa - A primeira revista interativa do Second Life. Para saber como obter a sua clique aqui

Se você é fã da Reis, espero que goste do meu artigo sobre ela e aproveite para fazer compras através da revista. Por favor, leia a nota muito importante primeiro. Se ainda assim tiver alguma dúvida acesse

Monday, March 9, 2009

Charme e elegância nas passarelas do Second Life

Já estão abertas as inscrições para o CURSO DE MODELOS no SL , que conta com a organização de LAURYEN FASHION&CO. O curso será oferecido pela GATE CURSOS.

Conteúdo do Curso:

1. Palestra Inicial - enfoque sobre a profissão
2. Elaboração de AO
3. Elegância e bom gosto - princípios básicos
4. Postura Pública
5. Organização de arquivos - Outfit
6. Técnicas de desfile
7. Análise de trajes
8. Apresentação da passarela

TURMAS ÀS TERÇAS E QUINTAS - às 20 horas/Br
Carga Horária - 12 horas/aula - 2 encontros semanais de 1:30 h

INSTRUTORA: lauryen46 Aichi - LAURYEN FASHION & CO

O curso poderá ser pago em Reais ou Lindens conforme instruções abaixo:
Valor: R$ 25,00 - Pagamento a ser realizado no Banco Itaú - Agência 4539 - Conta Corrente 05519-6 em nome de SP SOLUÇÕES LTDA-ME ou
L$ 3,000 - pagos pagos no cartaz no ato da matrícula

REGRAS
1. O curso ocorrerá com turmas fechadas de 10 alunos;
2. Será imprescindível o uso de voice;
3. Imprescindível ter o Quick time instalado no pc;
4. O aluno terá direito à reposição de UMA aula, caso precise faltar, devendo justificar sua falta;
A MAIS COMPLETA FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DO SECOND LIFE - NO GATE CURSOS

Wednesday, December 17, 2008

Deja vu International & AA Trade primeira revista interativa do Second Life

Déjà vu International juntamente com a AA Trade – Uma parceria única.

A exclusiva parceria empresarial entre AA Trade Company e Déjà vu International cria a primeira revista interativa dentro do Second Life.

AA Trade Company, a primeira empresa de catálogos dentro do Second Life, e Déjà vu international, a primeira revista nascida no Second Life a ser publicada na vida real, anunciaram hoje que entraram em acordo para criar a primeira revista interativa do Second Life. A nova revista interativa Déjà vu AAT Magazine concede aos leitores residentes a possibilidade de interagir com a revista e comprar se desejarem os produtos anunciados e publicados diretamente na revista.

Pelo acordo AAT vai gerenciar e prover o sistema e a Déjà vu international vai produzir os melhores artigos e conteúdos. Embora os detalhes do acordo não fossem divulgados, ambas as companhias acreditam que essa parceria exclusiva pode contribuir substancialmente para a satisfação dos leitores e também para uma melhor experiência dos residentes no Second Life. As companhias ainda comprometeram-se no futuro a desenvolver sinergias em outros negócios relativos a catálogos e revistas dentro do Second Life criando novas oportunidades comerciais.


A AA Trade Company é especializada em negócios e sistemas de catálogos e a Déjà vu international é uma das melhores revistas dentro do Second Life. As pessoas tem agora a opção de ler a revista impressa no Second Life e ao mesmo tempo comprar produtos anunciados nos artigos e propagandas. O conteúdo é maravilhoso. A revista já é um sucesso e vai atingir muito mais graças aos leitores, jornalistas e patrocinadores que tornaram possível essa fantástica revista.

Para saber mais leia o site http://aatcompany.blogspot.com/