Thursday, November 6, 2008

Vídeo aula do Professor Marcello Vollmar 05 - Criando uma Landmark - para o blog da Anna Avalanche

Nessa vídeo aula o Professor Marcello ensina como criar uma landmark. Assista ao vídeo e tenha uma boa aula. Se desejar esclarecer suas duvidas fique a vontade para deixar seu comentário.

Sunday, October 26, 2008

Comodidade e qualidade onde quer que você esteja.


Sou amante de vitrines e shoppings em geral...
Adoro fazer compras, mas mesmo quando não vou comprar nada, gosto de ficar olhando as vitrines e observar o que há de novo ... estampas, design, tudo quanto é tipo de produto na verdade. Sou dessas que passa horas pulando de land em land namorando as coisas nas lojas ... e restringe apenas a minha SL, na RL eu também sou assim (hahah...sou um caso perdido).

Contudo uma das coisas que realmente me tiram a paciência e delimitam meu prazer no SL são níveis de lag que alguns lugares concentram. Não tenho ódio mortal do nosso tão conhecido amigo indesejável lag, mas em certos lugares onde a mobilidade é importante a presença dele me mortifica.

E a possibilidade de exercer esse meu hobbie sem ter que passar por esses incômodos, foi o que despertou o meu interesse para o novo sistema de catálogos criado pela AAT tenham me chamado tanto atenção. Afinal, inovações garantam praticidade e comodidade são sempre muito bem vindas, tanto na nossa rl com na nossa SL.

Apresentado a mim pela Anna Avalanche em uma de nossas conversas, o Catálogo AAT pode ser acessado em qualquer lugar dento do metaverso. Ou seja, não é necessário travar guerras contra o lag para poder visualizar os produtos do catalogo e nem utilizar métodos "out-world" (fora do SL) como sites de e-commerce, por exemplo.

O catálogo é distribuído de forma gratuita para todos os residentes interessados (outro ponto interessante, já que alem de poder acessá-lo da minha casa onde o lag é quase 0 não vou precisar pagar nada para poder usufruir dessa comodidade). Contudo, caso seja curiosa como eu, pode vê-los in-worlds na loja da própria Anna Avalanche (in-world).

É interessante mencionar que a idéia do catalogo evoluiu de tal forma a possibilitar uma renda extra, semelhante à Avon. Foram feitas parcerias com algumas revistas, sendo a primeira com a revista Deja Vu. Nesse domingo (26/10/2008) está sendo lançado o catalogo juntamente com a revista.

Essa parceria, vai permitir que a revista Deja Vu AAT seja a primeira revista interativa dentro do Second Life. O leitor vai poder ler os artigos e se gostar de algum produto vai poder comprar na hora! “Pelos comentários que estou recebendo. A idéia já é um sucesso!” nos diz Anna Avalanche.

AA Trade Company, empresa responsável pelo desenvolvimento desse catálogo, é uma empresa in-world do tipo door-to-door (de porta em porta, sendo que no nosso caso de "avatar para avatar" seria mais adequado). Uma das empresas que mais cresce no mundo de vendas diretas, tem como objetivo conectar construtores, scripters e criadores, com avatares talentosos, conforme site oficial.

Nossa ... a quanto tempo não posto nada aqui... estou feliz pelo regresso, e espero que este seja o primeiro de muitos outros.
Agradecimentos especiais a Anna Avalanche, por ter em apresentado esse produto tao interessante e novo no SL.

E, somente para concluir, outras informações e dicas sobre os Catálogos AAT e seus produtos, já foram postadas neste blog e achei interessante deixar aqui um link para as mesmas. Quais quer outras dúvidas poderão ser vistas com a Anna Avalanche, basta enviar um IM (in-world).

x Manuais e tutoriais sobre Second Life grátis na AAT
x Produtos Grátis na AAT












Sunday, October 19, 2008

Lugares Para Visitar no Second Life por Wildstar Beaumont: A ilha de Wyrms

Quer um abraçar um dragão?

A ilha de Wyrms é um grupo de sims no lado ocidental do Continente Elven.





É uma bela região, Com montanhas verdejantes, vales adoráveis e fiordes profundos. Mas é principalmente a casa de dragões!



Criaturas Belas, fantásticas e amigáveis andam pela terra e voam no céu. Visitar o lugar é um dever do explorador no Second Life



Divirta-se e lembrem-se de abraçar um dragão! :)

Vídeo aula do Professor Marcello Vollmar 04 - Configurando Voice Chat - para o blog da Anna Avalanche

Nessa vídeo aula o Professor Marcello ensina como configurar seu voice. Como sempre o Professor Marcello brilhantemente ensina a melhorar sua experiência “in-world”. Assista ao vídeo e tenha uma boa aula. Se desejar esclarecer suas duvidas fique a vontade para deixar seu comentário.

Wednesday, October 8, 2008

Cem anos de imigração japonesa no Brasil

Anna Avalanche e GISA Miles

Recentemente escrevemos esse artigo para a revista deja vu. A nossa idéia era escrever um pouco sobre o Brasil em uma revista internacional e mostrar um pouco desse país maravilhoso abençoados por Deus!!

Se você deseja contribuir e possuir lindas fotos de sua cidade ou estado entre em contato com Anna Avalanche dentro do Second Life que poderemos publicar suas fotos ou artigo na revista deja vu. Evidentemente que depende muito da qualidade de suas fotos. Será um prazer contar com sua contribuição para divulgarmos o Brasil lá fora!!



Este ano a comunidade japonesa no Brasil celebra cem anos de imigração. 18 de junho de 1908 é considerado o marco da chegada dos primeiros imigrantes japoneses no Brasil. Os 781 pioneiros que vieram no navio Kasato Maru e os milhares que os seguiram, nunca pensaram em ficar no Brasil mais que poucos anos. Mas quem poderia imaginar que hoje a comunidade japonesa no Brasil seria a maior fora do Japão com aproximadamente 1.6 milhões de pessoas.



As primeiras 165 famílias viajaram 52 dias no navio e aportaram no cais da cidade de Santos, São Paulo sonhando com uma vida melhor. A maioria destes imigrantes eram agricultores, que vieram para o Brasil para trabalhar nas prósperas fazendas de café do oeste do estado de São Paulo. No início do século XX, o Brasil precisava de mão de obra estrangeira para as culturas de café, enquanto o Japão passava período de forte crescimento da população e não havia empregos suficientes para todos. Então para satisfazer as necessidades de ambos os países foi selado um acordo de imigração entre os governos brasileiro e japonês.



Nos anos seguintes, a imigração continuou. De 1918 até 1940, cerca de cento e sessenta mil japoneses vieram para morar em terras brasileiras. A maioria dos imigrantes preferiu o Estado de São Paulo, no entanto, algumas famílias espalharam-se para outros cantos do Brasil, até mesmo na Floresta Amazônica no Estado do Pará



Os japoneses trabalharam arduamente, e eles conseguiram juntar dinheiro e comprar suas próprias terras. Após anos de trabalho duro em fazendas de café, os imigrantes japoneses foram procurar trabalho nas grandes cidades como São Paulo, e se aglomeraram nas áreas baixa renda, porque os alugueis eram mais barato.



A comunidade japonesa no Brasil já está na sua 4ª geração. Os descendentes dos imigrantes realizam todo o tipo de atividade dentro dos setores cultural e econômico. Os imigrantes e seus descendentes participam e contribuem com amor e dedicação para a construção de um país melhor e mais desenvolvido.



Mas o desenvolvimento da agricultura foi a principal contribuição dos imigrantes japoneses ao Brasil. A alimentação foi um dos setores mais beneficiados com a mistura cultural. Eles ajudaram a desenvolver diversas variedades de frutas e legumes que não existiam no Brasil, incluindo caqui, maçã fuji e ponkan, além de melhorar a agricultura local e as técnicas de pesca. O Brasil tem ainda permitido a influência japonesa sobre a sua bebida mais famosa, a caipirinha. Feita com o tradicional vinho de arroz japonês, em vez de cachaça brasileira, as sakerinhas se tornaram uma opção muito popular em muitos bares.



A Comunidade japonesa no Brasil tem preservado a língua, costumes e tradições, tais como o Bon-Odori. A dança de delicado movimento é um reconhecimento pelas boas colheitas. O bairro da Libertade em São Paulo é como um pedaço de Tóquio, a sua rua principal ladeada de cor vermelha com portões de torii e santuários de Xintoísmo. Restaurantes de Soba , sushi bares com karaokê e os supermercados vendem aquele feijão pegajoso, o natto, e inumeráveis tipos de molho de soja.



Hoje, os heróis japoneses estão cada vez mais presentes no cotidiano brasileiro, influenciando crianças, jovens e adolescentes. O Manga tem ganhado cada vez mais admiradores no Brasil e se espalha para todos os cantos do país.



A celebração dos cem anos da imigração foi um grande evento. O Príncipe Naruito do Japão participou de vários eventos, como a inauguração da escultura em homenagem ao centenário da imigração japonesa idealizado por Tomé Ohtake, uma emigrante japonesa que se tornou a "dama das artes plásticas brasileiras".




Dentro do SL há também uma importante exposição de arte que celebra a imigração japonesa no Brasil. O professor Hinedori Watanave e sua equipe de estudantes da Tokyo Metropolitan University estão desenvolvendo uma base de dados de imagens 3D dos projetos de Oscar Niemeyer no Second Life. Este é um projeto de arte oficial "O centésimo aniversário do intercâmbio entre o Japão e o Brasil".



Japão no Brasil. Brasil no Japão

Os dois mundos existem em ambos os países. Há mais de trezentos mil brasileiros que vivem no Japão trabalhando em fábricas. As mesmas pessoas que abandonaram o seu país num momento de tantas dificuldades também aprenderam a abrir as suas portas quando os brasileiros fazem o caminho inverso. E quem poderia imaginar: o Português, hoje, é quase uma segunda língua em muitas cidades japonesas. Aparece nas placas de trânsito, é falado nas ruas e ouvido na maior rede de rádio e TV no Japão. O Dekasegis estão repetindo o padrão geral dos imigrantes: enquanto muitos deles planejam poupar dinheiro suficiente para retornar ao Brasil e montar um negócio próprio, a maioria acaba por se estabelecer em seu novo país.



Agora, da mesma forma que os imigrantes japoneses trouxeram e fixaram uma parte da sua cultura aqui, os dekasseguis fazem isso lá. Só que dessa vez esses costumes e tradições são mesclados com o que seus antepassados aprenderam no Brasil. É tudo uma grande mistura de cultura e esta é a melhor parte da globalização.





Esse artigo foi patrocinado por AA Trade Company, Cleary (128,128,0)

O que fazer se meus grupos no Second Life estão cheios de spam e notícias?

Sua tela está cheia de notícias dos seus 25 grupos? Alguns realmente chegam a ser muito chatos!!! O que posso fazer para não receber mais notícias dos meus grupos no Second Life?

Além de sair do grupo? Vá até “Contacts > Groups” e selecione um grupo depois clique em “Info”. Na primeira página desmarque a opção “Receive group notices”.

Mas, como eu faço para ler as notícias do grupo? De tempos em tempos você poderá olhar as notícias do grupo. Para isso basta ir à aba “Notices” ou notícias dentro da janela de informações do grupo. Muito simples!!

Internet pode destruir uma relação?


Publico abaixo, em preto, artigo veiculado pelo portal Terra . O artigo trata do relacionamento humano e quase sempre nesses casos tenta-se denegrir a tecnologia e a internet. Comento abaixo em azul. Qual sua opinião?

A intimidade adquirida entre duas pessoas no mundo virtual pode levar a sentimentos mais fortes e comprometer um namoro?

Com a difusão de conexões cada vez mais rápidas para acesso à Internet, os usuários estão ainda mais assíduos e o mundo virtual fica mais atraente a cada dia. Em ambientes de trabalho os funcionários se comunicam por mensagens instantâneas, pessoas de todo o mundo jogam videogame juntas, parentes que não se vêem há anos retomam contato via email, amigos de colégio marcam encontros em grupos de discussão e, claro, casais se formam a partir do contato online - mas outros casais se separam também, por causa das chamadas "traições virtuais".

A facilidade que um indivíduo tem de encontrar alguém e engatar um relacionamento pode ser bastante prejudicial para um namoro ou um casamento. Das inúmeras possibilidades que a Internet oferece, entre salas de bate-papo, Orkut, MSN, email, uma delas é a chance de você ser quem quiser, falar o que desejar, incorporar um personagem e ter uma vida paralela. Prova disso é o fenômeno Second Life ("segunda vida", em tradução livre para o Português), no qual é possível criar um boneco e circular por diversos cenários (alguns imitando lugares reais) conhecendo pessoas, conversando com elas e até mesmo gastando dinheiro com casa, mobília, ações e eventos patrocinados. "O anonimato e a interatividade é a grande parceria do mundo digital", explica Thiago de Almeida, psicólogo especialista em relacionamentos amorosos e pesquisador da Universidade de São Paulo.

No entanto, não é possível chamar a Internet de "destruidora de lares" ou acusá-la de ser o motivo de um relacionamento fracassado. "Muitos pesquisadores concordam que a Internet não pode ser responsabilizada pela separação dos casais. Estas uniões certamente já não caminhavam bem e ela foi apenas um meio que facilitou a rápida comunicação entre as pessoas", ressalta Almeida. "Estes indivíduos normalmente já estavam procurando experiências em outros locais, com ou sem sucesso."

Conversas inocentes
Às vezes, a pessoa não procura um novo parceiro, apenas alguém para conversar, um amigo. "Para muitas pessoas, o mundo virtual é a porta de entrada para um mundo de oportunidades e possibilidades, onde há tanto a possibilidade para se fazer amigos, de localizar pessoas, de arranjar um encontro para ir ao cinema, ou até mesmo para encontrar parceiros para sexo casual", enumera o psicólogo. O perigo está na intimidade que se adquire com a pessoa do outro lado do computador, mesmo sem a presença física dela.

Fabiana*, 25 anos, namora há cinco anos mas a relação quase foi abalada devido a uma amizade pela Internet. "No começo do namoro, eu costumava ficar horas nas salas de bate-papo porque já estava acostumada com essa rotina. Gosto de trocar idéias, mas nunca quis me aventurar no cybersexo ou em um affair", conta. No entanto, uma dessas amizades começou a ir mais longe e o namorado reclamou. "Ele achava ruim porque esse amigo começou a fazer parte da minha vida, me mandava presente, me ligava para conversar como se fosse um velho conhecido. Mas não era um velho conhecido, tínhamos nos conhecido há poucos meses". No final, Fabiana acabou se afastando da Internet e das amizades virtuais para não prejudicar seu relacionamento com o namorado.

Almeida conta que são muitos os cônjuges preocupados com o adultério virtual. Essa preocupação pode levar a um estado de vigília que pode ser prejudicial mesmo se a traição não for consumada. Foi o que descobriu Camila*, 24 anos, após vasculhar o histórico de conversas do MSN do seu namorado. Como ele usava o mundo virtual para conhecer garotas antes de namorar com ela, Camila acabou lendo diálogos que gostaria de não ter visto, com insinuações sexuais de ambas as partes. "Aprendi que quem procura, acha", diz. Nessa situação, Thiago de Almeida acredita que "cada caso deve ser analisado com parcimônia para saber se coloca em risco a situação do casamento ou namoro." No exemplo de Camila, como a conversa havia acontecido há mais de um ano e seu namorado há tempos não demonstrava nenhum sinal de amizades virtuais, eles conversaram e a relação continua bem.

Sorte semelhante não teve Carolina*, 30 anos. Há um ano e meio seu marido conheceu uma mulher na Internet e largou tanto ela quanto os dois filhos do casal. "Na verdade, a outra mulher tentou convencê-lo a levar as crianças porque tinha mais condições financeiras de cuidar delas, mas eu não deixei", relembra. Após três meses e 12 quilos mais magra, ela decidiu tentar voltar a uma vida normal com os filhos. "Eles são tudo pra mim, são o que tenho de mais precioso", desabafa.

Publico novamente essa charge do Gepp que ilustra bem essa realidade.



E é preciso muito cuidado no tipo de relação que se estabelece na Internet, porque o romance pode ser virtual mas, se for descoberto ou assumido, como no caso do ex-marido de Carolina, os impactos recaem na vida das pessoas de carne e osso - e quem sofre as conseqüências não são somente o traído e o traidor, mas até mesmo filhos e demais familiares.

Perigos e estímulos
Situações como essas não são difíceis de acontecer. O especialista em relacionamentos amorosos, Thiago de Almeida, explica que as pessoas têm inclinação a evitar contatos que possam causar futuras frustrações e tendem, então, a idealizar o "outro". Dessa forma, depositam essas expectativas no interlocutor do bate-papo virtual que pode, afinal de contas, ser qualquer um que se desejar. "Partilhar experiências e fantasias sexuais no espaço virtual pode ser mais excitante e provocar uma sensação de intimidade maior do que ter uma relação sexual em casa com os nossos parceiros do cotidiano", comenta.

É comum também, no Brasil, usuários do site de relacionamentos Orkut cometerem o chamado "orkuticídio", ou seja, apagarem seus perfis da rede a pedidos do parceiro. É o caso de centenas de internautas, entre eles Tatiana*, 25 anos. A garota mal começou a namorar e logo seus amigos perceberam que o seu perfil não existia mais. "Quando me perguntam a razão de eu ter feito isso, respondo que queria evitar conflitos, apesar de pouco usar o serviço do Orkut", argumenta. Ela é uma dentre muitas pessoas que acreditam que a Internet acaba com a privacidade do casal, como Regina*, 24 anos. "As pessoas tinham preconceito por eu namorar alguém de raça diferente da minha, e até mesmo meus parentes começaram a deixar recados ofensivos na minha página. Tive que apagar tudo e me desligar da rede", conta.

Mas ao mesmo tempo em que o mundo digital pode apresentar-se como ameaça a relacionamentos, ele também aproxima as pessoas. Especialmente pessoas tímidas, que conseguem uma via para expressar seus pensamentos e terem conversas agradáveis, já que podem se expor sem de fato se identificar. Maurício*, 21 anos, gostou da experiência de namorar alguém que conheceu pela web. "No começo rolou uma timidez, mas depois relaxamos", relata. "Foi a primeira vez que namorei alguém que conheci primeiro na net, ficamos seis meses juntos. Valeu a experiência", alegra-se.

* Os nomes foram alterados a pedido dos entrevistados



Toda vez que leio sobre o assunto, já publiquei outros artigos sobre isso , me pergunto se é possível que a internet seja assim tão ruim? Será que o Second Life é um veneno para as relações interpessoais? A impressão que eu tenho é que novas tecnologias são tidas como culpadas por todos os problemas que se possa imaginar. Esse não é um problema da tecnologia ou da internet, mas do ser humano. Das dificuldades que temos em nos relacionar. Será que o telefone celular, a televisão, o avião e outros utensílios modernos que aproximam as pessoas do mundo todo e facilitam a comunicação global e as informações também são ruins para os relacionamentos?

Posso estar enganada, mas acredito que é o ser humano que tem um relacionamento bom e ruim e não cabe culpar a internet ou o telefone. Da mesma maneira que um motorista pode respeitar o transito ou não. A internet e afins são apenas instrumentos modernos que aproximam a pessoas e ao aproximá-las podem causar eventualmente dificuldades no relacionamento. Mas convenhamos, essa dificuldade surge da nossa inabilidade de comunicação e compreensão do próximo. Culpar a internet ou qualquer outro instrumento de comunicação por seus problemas de relacionamentos é infantilidade.

Deixo ao lado uma enquete, mas se desejar fazer um comentário a respeito de suas experiências e opiniões seja bem vindo(a).