Se alguém perguntar por mim, diz que eu fui por aí...
Viajar é preciso. Antes, durante e pra sempre.
Conhecer novos lugares, novas culturas, agregar conhecimento ou simplesmente relaxar.
Se viajar te faz feliz, por que não viajar? E no Second Life isto é perfeitamente possível e fácil. Porque foi justamente pensando assim que a Second Island e a Avatar Brasil criaram a Agência de Viagens Turistas do SL, que coloca a sua disposição um mundo virtual maravilhoso a ser explorado. Com o objetivo de desbravar o maravilhoso mundo virtual de sua segunda vida, oferecemos inúmeras opções de dicas de lugares a serem visitados, para pessoas de todos os gostos e objetivos.
Saia por aí explorando o metaverso, registrando estes momentos e surpreenda-se com o que você pode encontrar pelo caminho.
Faça um cruzeiro de navio, um safari na Africa, vá esquiar em um um resort de neve e alugue seu próprio chalé, mergulhe nas águas cristalinas do mar mediterrâneo e descubra o maravilhoso mundo do fundo do mar, visite museus, catedrais, enfim, pense em algo e a gente te ajuda a descobrir.
Então tá esperando o que? Vá agora mesmo em nossa agência, pegue seu conjunto de malas e passaporte totalmente free e Bon Voyage!!!
http://slurl.com/secondlife/Second%20Island/82/187/33
Monday, May 17, 2010
Sunday, April 18, 2010
Wednesday, March 24, 2010
Gostariamos de convidá-lo (a) para conhecer mais um de nossos projetos, onde acreditamos que através de uma melhor formação de base, faremos residentes melhor informados e mais conscientes da seriedade que envolve o Second Life, que diferente da imagem vendida no Brasil "um joguinho", é, acima de tudo, uma rede de negócios onde atrás de cada produto criado existe um designer que dedica-se a isto em média 12 horas por dia e que através do comércio perfaz receitas Real Life, que hoje mantém a sustentabilidade de um número considerável de famílias.
Portal Brasil. Visite-nos até 27/03/2010.
http://slurl.com/secondlife/Portal%20Brasil/128/128/2
Portal Brasil. Visite-nos até 27/03/2010.
http://slurl.com/secondlife/Portal%20Brasil/128/128/2
Sunday, December 20, 2009
Feliz natal e Próspero ano novo
Queridos leitores esse final de ano foi muito corrido e acabei não podendo postar muitos artigos. Mas com certeza ano que vem estarei postando regularmente. Além disso, quero lembrá-los que disponibilizo esse espaço também para divulgar artigos de amigos e criadores. Se você gosta de escrever, por favor, me procure que será um prazer publicar seus artigos. Eu gostaria de agradecer a todos vocês por acompanharem meus artigos
De qualquer forma gostaria de desejar Feliz natal e Próspero ano novo! Obrigada por fazer parte da minha experiência no Second Life. Espero muito vê-los mais em 2010!
Anna Avalanche
De qualquer forma gostaria de desejar Feliz natal e Próspero ano novo! Obrigada por fazer parte da minha experiência no Second Life. Espero muito vê-los mais em 2010!
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Monday, November 2, 2009
Morte online levanta questões sobre direito de propriedades
Achei muito interessante fazer o clipping desse artigo escrito por Chris V. Nicholson e publicado no The New York Times. Querido leitor, você que tem uma ilha, criações e um sócio já havia pensado nas complicações que ocorrem em sua vida virtual em caso de morte na vida real? Se houver algum advogado ou conhecedor de leis gostaria muito de saber quais as implicações dessa questão na legislação Brasileira. Deixe seu comentário por favor sobre o assunto.
O caso é o seguinte: Dois avatares, Leto Yoshiro e Enchant Jacques, se conheceram no mundo virtual do Second Life em 2005. Eles se casaram online no mesmo ano e construíram uma casa juntos em uma ilha. Na vida real, Leto era um produtor de filmes de Michigan e Enchant uma contadora da Inglaterra. Em 2008, Leto morreu de falha renal enquanto esperava por um transplante.
Cerca de seis meses depois, a ilha onde os avatares viviam, assim como tudo nela, foi apagada sob os termos de serviço que Leto havia assinado com a Linden Lab, a companhia que criou a plataforma do Second Life. A ilha havia sido comprada em seu nome com dólares Linden (a taxa de câmbio na sexta-feira era de US$ 1 para 259 dólares Linden), e Enchant decidiu que não conseguiria pagar as taxas para mantê-la. Tudo que resta são alguns objetos dos quais ela tinha cópias.
"Tínhamos uma ilha que compartilhávamos", Enchant disse durante entrevista. Por razões de privacidade, ela pediu que os nomes verdadeiros dela e de Leto não fossem publicados.
Quase todos online irão algum dia enfrentar uma situação similar após a morte de um ente querido, seja decidindo o que fazer com um perfil no Facebook ou passando para frente mensagens de e-mail arquivadas.
O valor dos bens virtuais deverá ultrapassar US$ 1 bilhão nos Estados Unidos este ano, segundo um relatório recente de analistas da Inside Virtual Goods. Acredita-se que o mercado global seja cinco ou seis vezes maior que isso.
Offline, nenhum cartório de registro de imóveis envia uma equipe para destruir uma casa. Mas online, sob os acordos que os usuários aceitam, esse pode ser o cenário padrão.
"Quando temos uma espada ou moeda de ouro real e tangível, você pode ter o direito exclusivo a esse objeto, e a lei reconhece isso", disse Greg Lastowka, professor de direito da Universidade Rutgers em Nova Jersey que está escrevendo um livro sobre direitos de propriedade e bens virtuais. "Mas quando temos a mediação do software de rede e do dono do ambiente virtual, eles têm interesses também. Eles são pegos no meio."
MySpace, YouTube e outros sites de rede social promovem um senso de propriedade sobre o conteúdo que os usuários criam. Mas o controle dos bens digitais é muitas vezes contestado.
Vida real
Acesso foi o problema que a família do cabo Justin Ellsworth teve após ele ter sido morto em Falluja, Iraque, no final de 2004. Com base nos termos de serviço com os quais ele havia concordado, a Yahoo se recusou a dar à família de Ellsworth a senha ou o acesso à sua correspondência. Um tribunal ordenou que a Yahoo entregasse os documentos em 2005, e a companhia concordou, mas nenhuma jurisprudência definitiva sobre o status de tais bens digitais foi determinada.
Até agora, as companhias têm tratado cada caso individualmente, tentando se proteger de qualquer responsabilidade legal, mas realizando mudanças a pedido dos usuários.
Uma maneira de resolver a questão do acesso é um site exigir que o usuário nomeie um executor digital para receber as últimas senhas da pessoa após a sua morte.
"Acho que estamos indo nessa direção", disse Devan R. Desai, professor visitante do Centro para Política de Tecnologia da Informação de Princeton e docente da Escola de Direito Thomas Jefferson na Califórnia. "É uma maneira fácil de resolver essa questão em grande escala."
A solução é efetiva mas se o executor entrar na conta com o nome e senha do falecido sem conhecimento do provedor do serviço, essa entrada pode constituir fraude de identidade, Desai disse.
Tradução: Amy Traduções
O caso é o seguinte: Dois avatares, Leto Yoshiro e Enchant Jacques, se conheceram no mundo virtual do Second Life em 2005. Eles se casaram online no mesmo ano e construíram uma casa juntos em uma ilha. Na vida real, Leto era um produtor de filmes de Michigan e Enchant uma contadora da Inglaterra. Em 2008, Leto morreu de falha renal enquanto esperava por um transplante.
Cerca de seis meses depois, a ilha onde os avatares viviam, assim como tudo nela, foi apagada sob os termos de serviço que Leto havia assinado com a Linden Lab, a companhia que criou a plataforma do Second Life. A ilha havia sido comprada em seu nome com dólares Linden (a taxa de câmbio na sexta-feira era de US$ 1 para 259 dólares Linden), e Enchant decidiu que não conseguiria pagar as taxas para mantê-la. Tudo que resta são alguns objetos dos quais ela tinha cópias.
"Tínhamos uma ilha que compartilhávamos", Enchant disse durante entrevista. Por razões de privacidade, ela pediu que os nomes verdadeiros dela e de Leto não fossem publicados.
Quase todos online irão algum dia enfrentar uma situação similar após a morte de um ente querido, seja decidindo o que fazer com um perfil no Facebook ou passando para frente mensagens de e-mail arquivadas.
O valor dos bens virtuais deverá ultrapassar US$ 1 bilhão nos Estados Unidos este ano, segundo um relatório recente de analistas da Inside Virtual Goods. Acredita-se que o mercado global seja cinco ou seis vezes maior que isso.
Offline, nenhum cartório de registro de imóveis envia uma equipe para destruir uma casa. Mas online, sob os acordos que os usuários aceitam, esse pode ser o cenário padrão.
"Quando temos uma espada ou moeda de ouro real e tangível, você pode ter o direito exclusivo a esse objeto, e a lei reconhece isso", disse Greg Lastowka, professor de direito da Universidade Rutgers em Nova Jersey que está escrevendo um livro sobre direitos de propriedade e bens virtuais. "Mas quando temos a mediação do software de rede e do dono do ambiente virtual, eles têm interesses também. Eles são pegos no meio."
MySpace, YouTube e outros sites de rede social promovem um senso de propriedade sobre o conteúdo que os usuários criam. Mas o controle dos bens digitais é muitas vezes contestado.
Vida real
Acesso foi o problema que a família do cabo Justin Ellsworth teve após ele ter sido morto em Falluja, Iraque, no final de 2004. Com base nos termos de serviço com os quais ele havia concordado, a Yahoo se recusou a dar à família de Ellsworth a senha ou o acesso à sua correspondência. Um tribunal ordenou que a Yahoo entregasse os documentos em 2005, e a companhia concordou, mas nenhuma jurisprudência definitiva sobre o status de tais bens digitais foi determinada.
Até agora, as companhias têm tratado cada caso individualmente, tentando se proteger de qualquer responsabilidade legal, mas realizando mudanças a pedido dos usuários.
Uma maneira de resolver a questão do acesso é um site exigir que o usuário nomeie um executor digital para receber as últimas senhas da pessoa após a sua morte.
"Acho que estamos indo nessa direção", disse Devan R. Desai, professor visitante do Centro para Política de Tecnologia da Informação de Princeton e docente da Escola de Direito Thomas Jefferson na Califórnia. "É uma maneira fácil de resolver essa questão em grande escala."
A solução é efetiva mas se o executor entrar na conta com o nome e senha do falecido sem conhecimento do provedor do serviço, essa entrada pode constituir fraude de identidade, Desai disse.
Tradução: Amy Traduções
Saturday, October 31, 2009
Lindens Lab ( Second Life) bane usuários do Neillife (copybot viewer)
Os usuários que tinham como viewer o Neillife tiveram suas contas banidas.
(Estou colando o post original da Patou Dummond).
"Finalmente a LL age contra os delinqüentes! E o melhor foi a maneira que fizeram, na surdina: enviando um asset que enviava para a LL informações sobre o usuário quando este estava copiando algo que não devia.
O equivalente das aplicações que 'ligam para casa' alertando a compania de que seu software esta sendo usado sem serial. Gênio!
Moral da história: muita gente foi banida, não por estar usando um viewer alternativo, mas por estar cometendo um crime, e o melhor, com provas!
Soft Linden (o autor desta pegada) merece palmas."
Mais informação aqui
PS. Comentário de Anna Avalanche: Os espertinhos que gostam de copiar o trabalho dos outros que se cuidem. Saibam que o Lindens Lab envia as informações dos piratinhas para o departamento federal de crimes dos EUA para que seja aberta uma investigação.
(Estou colando o post original da Patou Dummond).
"Finalmente a LL age contra os delinqüentes! E o melhor foi a maneira que fizeram, na surdina: enviando um asset que enviava para a LL informações sobre o usuário quando este estava copiando algo que não devia.
O equivalente das aplicações que 'ligam para casa' alertando a compania de que seu software esta sendo usado sem serial. Gênio!
Moral da história: muita gente foi banida, não por estar usando um viewer alternativo, mas por estar cometendo um crime, e o melhor, com provas!
Soft Linden (o autor desta pegada) merece palmas."
Mais informação aqui
PS. Comentário de Anna Avalanche: Os espertinhos que gostam de copiar o trabalho dos outros que se cuidem. Saibam que o Lindens Lab envia as informações dos piratinhas para o departamento federal de crimes dos EUA para que seja aberta uma investigação.
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